Saiba como fazer uma harmonização de pães e vinhos que vai surpreender!

Quando pensamos na harmonização de comida com bebida, principalmente de vinho, logo vem à nossa cabeça algum tipo de carne ou massa. Contudo, há outra forma de combinação que faz parte da história da evolução da humanidade, pois, serviu como base alimentar para muitos povos. Sem contar que pode surpreender você.

A harmonização de pães e vinhos, apesar de uma tradição bem antiga entre os povos — presente, inclusive, nas liturgias da Igreja Católica —, nem sempre é levada em conta e pode acabar deixando dúvidas.

Foi justamente pensando nisso que elaboramos este texto. Aqui, você vai ver dicas de como juntar esses dois elementos em uma refeição e garantir o sucesso do seu evento ou estabelecimento comercial. Confira!

Saiba por que harmonizar pães e vinhos

Fazer a harmonização da comida com a bebida, em geral, serve para oferecer uma boa experiência a quem degusta a refeição. A ideia é aproveitar e realçar ao máximo o sabor de cada ingrediente escolhido. Para que isso ocorra, então, é preciso haver equilíbrio entre todos os componentes, tanto do prato como do copo.

É claro que a harmonização não é uma ciência exata. É preciso considerar também as singularidades e preferências de cada paladar. No entanto, há algumas regrinhas que, se seguidas corretamente, podem proporcionar uma melhor vivência da situação.

Entenda como fazer a harmonização entre os dois

Há algumas questões a serem priorizadas na hora de harmonizar. A combinação entre vinho e comida, por exemplo, pode ocorrer de três formas diferentes, sendo duas delas as mais comuns:

  • por similaridade: caso os ingredientes escolhidos para o prato sejam bastante marcantes, a bebida deve ter as mesmas características. No caso de uma sobremesa, ela vai pedir um acompanhamento doce, seguindo a mesma lógica;
  • por contraste: nesse caso, uma comida mais gordurosa pede uma bebida ácida para fazer o contraste. Já para a situação em que o vinho apresente muito tanino, ele deve ser balanceado com um elemento mais neutro, realçando o sal e a pimenta presentes no prato;
  • por regionalidade: essa é a mais simples de se aplicar quando comparada às outras duas. Aqui, vale combinar pratos de uma determinada região com os vinhos produzidos por lá, como uma massa e um vinho da mesma localidade na Itália.

No caso dos pães, é preciso usar a regra da similaridade para que a harmonização saia como o esperado. Os sabores devem se complementar e um não pode se destacar mais do que o outro.

Pense dessa forma: pães com ingredientes mais fortes devem acompanhar um vinho igualmente potente. Já os mais suaves pedem uma bebida mais leve da mesma forma.

Conheça boas harmonizações de pães e vinhos

Se você ainda tem certa insegurança sobre quais componentes se harmonizam da melhor forma, daremos a seguir algumas dicas para surpreender os seus convidados e clientes. Veja!

Baguette francesa

As baguettes francesas, bastante conhecidas por todos, têm uma leve acidez e combinam muito bem com uvas tradicionais do país, como a Cabernet Sauvignon e a Pinot Grigio.

Focaccias e pães integrais

Os vinhos rosés secos, tirando os muito adocicados, são uma ótima pedida para acompanhar pães com sabores mais marcantes, como as focaccias (que são mais temperadas) e os de tipo 100% integral.

Pães doces

Rosés adocicados vão muito bem com os pães doces. Aqueles feitos com chocolates e frutas, por exemplo, com uma grande característica açucarada, se saem muito bem com um vinho do Porto ou rótulos da uva Rieslings. Esse último tem uma excelente harmonização com sabores como da baunilha.

Pão francês e ciabatta

O pão francês — bastante comum na mesa dos brasileiros — e a ciabatta pedem um vinho mais leve, fresco, com baixo teor alcoólico e com notas de frutas, como o Pinot Noir.

Pão com recheio de azeitonas

Já esse tipo de recheio é bem marcante, além de ter um leve sabor defumado e, muitas vezes, amargo. Por isso, pede um vinho igualmente encorpado. Experimente harmonizar com os do tipo Sangiovese e Nero d’Avola.

Pães de provolone

Como os pães de provolone têm um sabor bem marcante, pedem o acompanhamento de vinhos brancos. Por se tratarem de rótulos mais suaves, valorizam esse tipo de queijo sem desaparecer no paladar.

Pães recheados com verduras e queijos brancos

Esses alimentos também pedem vinhos leves, como os brancos. Experimente harmonizar com Sauvignon Blanc, Chardonnay ou um espumante seco.

Panettone

Como as marcas diversificaram os sabores e, hoje em dia, existem diferentes tipos de panettone, separamos as dicas de acordo com o recheio:

  • de frutas cristalizadas e uvas-passas: vão muito bem com espumantes feitos da uva Moscatel, por serem mais frutados e florais;
  • com gotas de chocolate: harmonizam com vinhos que têm notas de frutas vermelhas ou secas, sabor adocicado e um pouco mais de teor alcoólico, como o Marsala;
  • de chocolate: esses ficaram bastante famosos nos últimos anos. Como têm uma grande quantidade de recheio, precisam de um vinho mais intenso. Experimente uma fatia com uma taça de Tannat, bebida mais licorosa e doce;
  • com nozes: casam bem com vinhos mais doces e com toque de nozes (o que segue a regra da similaridade).

Pães gourmets

Nos dias de hoje, é comum encontrarmos tipos de pães cada vez mais diferentes nas padarias. Se levar para casa aqueles mais rústicos e com ingredientes fortes, como queijos, nozes e uvas-passas, faça a combinação com um vinho igualmente marcante. Vale harmonizar com o Malbec ou o Syrah, por exemplo.

Essas são algumas das harmonizações que podem ser feitas com pães e vinhos. Experimente fazer as combinações acima em seu próximo evento ou ofereça-as no seu estabelecimento para surpreender a todos.

Lembre-se, por fim, de que as dicas do post são essenciais para oferecer uma experiência agradável a quem degusta a refeição. Em muitos casos, saber como fazer a harmonização ideal de pães e vinhos é ainda mais importante do que escolher um bom rótulo.

Gostou das dicas que reunimos no post? Então, não deixe de compartilhar este conteúdo em suas redes sociais para que seus amigos também possam aproveitar essas informações!

Madeleine

Segue ingredientes e modo de preparo da Madeleine com Chocolate Gold Callebaut.

Ingredientes

  • Ovos 145g
  • Açúcar Refinado 130g
  • Mel 30g
  • Leite integral 60g
  • Farinha de trigo 200g
  • Fermento químico em pó 10g
  • Sal refinado Q.S.
  • Manteiga sem sal 200g
  • Chocolate Gold 30,4% Callebaut 75g
  • Raspas de limão siciliano Q.S.

Modo de preparo

  • Bater os ovos com o açúcar e o mel.
  • Acrescentar o leite.
  • Adicionar a farinha peneirada com o fermento e o sal.
  • Cozinhar a manteiga até o ponto de noisette e acrescentar ainda morna.
  • Por último, adicionar o chocolate Gold grosseiramente picado.
  • Para assar, pré-aquecer o forno turbo a 205°C.
  • Ao colocar no forno abaixar para 160°C por 7 minutos aproximadamente.

Finalização

  • Após esfriar, aplique uma pequena quantidade de chocolate Gold (5g) pré-cristalizado no silpat (limpo) em formato de
  • Madeleine, encaixe a Madeleine e pressione, para que cubra toda a superfície.
Por que investir em opções veganas na sua padaria?

Você já se deparou, alguma vez, com um cliente em busca de um cardápio com opções veganas ou vegetarianas e, por não ter o produto, deixou de fazer a venda? Se antigamente circulava a ideia de que não havia demanda para esse tipo serviço, essa situação tem se modificado ao longo dos últimos anos. Um exemplo disso é o movimento Segunda sem Carne.

É cada vez maior o número de pessoas que admitem não consumir alimentos de origem animal na dieta. Em recente pesquisa do Ibope, 14% da população se declarou vegetariana. Não há um estudo em relação aos veganos, mas se compararmos com análises de outros países, dá para se ter uma ideia. O Instituto Harris Interactive indicou que cerca de 50% dos vegetarianos se declaram também veganos nos Estados Unidos.

Com todos esses indicativos, não restam dúvidas de que é necessário expandir os seus negócios com a inclusão de opções veganas na sua padaria. Por isso, este artigo vai abordar a fundo as questões relativas a esse estilo de vida, as oportunidades do mercado e ideias para você implementar já. Boa leitura!

Diferenças entre vegetarianismo e veganismo

Há algumas diferenças entre esses dois termos que você precisa saber. Os vegetarianos optaram por tirar a carne vermelha do cardápio, mas continuam a consumir produtos de origem animal, como ovos, leites e queijos. Em alguns casos, alguns não eliminam completamente, por exemplo, o consumo de peixe e outros frutos do mar.

Já os veganos têm uma dieta estritamente à base de vegetais. O veganismo vai muito além do que se coloca no prato e corresponde a uma mudança de atitude diante da sociedade. Os adeptos desse estilo de vida combatem todas as formas de exploração animal.

Eles não usam roupas feitas a partir de alguns materiais, como couro, lã e peles. Também não compram produtos cosméticos cuja empresa faça teste com animais e não frequentam certos locais, como circos e zoológico.

Oportunidades para o mercado

Os dados do Ibope divulgados em 2018 indicam também um crescimento de 75% da população brasileira que se declara vegetariana em comparação a seis anos atrás. Atualmente, são cerca de 30 milhões de pessoas adeptas dessa alimentação. Uma oportunidade e tanto para o mercado, não é mesmo?

Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), o volume de buscas pelo termo vegano aumentou 14 vezes no Brasil nos últimos anos. É grande também o faturamento das empresas especializadas em produtos vegetarianos e veganos. Em 2016, houve um incremento de 40% nas vendas nesse setor. Um excelente motivo para ampliar o seu negócio!

Opções veganas para a sua padaria

Hoje em dia, é muito mais fácil encontrar produtos sem origem animal e produzir receitas. As pessoas também já não torcem mais o nariz para esse tipo de alimento. Se você ainda tem dúvidas de quais produtos incluir na sua padaria, saiba que opções não faltam.

Há diversas receitas espalhadas por aí que mostram a possibilidade de fazer bolos apenas com ingredientes vegetais, principais os pães artesanais, que certamente pela sua composição de farinha + água + sal são vegan friednly. Experimente trocar a manteiga por uma outra gordura, como o óleo de coco e o azeite de oliva, e o leite de vaca pelos de coco, castanha, aveia ou arroz.

Os tradicionais pães com linguiças e queijos podem dar lugar a outros ingredientes, como a azeitona e a cebola. No caso dos doces, possibilidades não faltam. Experimente fazer um chantilly vegano com leite de coco. Ou quem sabe uma tortinha de frutas e, para a massa, usar as castanhas como base.

Aproveite o queijo tofu — produzido a partir da soja — para fazer o recheio de uma quiche de vegetais e tubérculos, como a batata-baroa e o inhame para fazer um pão de queijo sem queijo.

Além de oferecer opções de produtos sem origem animal na sua padaria, há outras ações que você pode adotar para atrair o público vegano de vez. Veja algumas delas abaixo:

  • seja sustentável: é preciso rever o desperdício de alimentos, a produção de lixo e os gastos exagerados com água e energia do seu estabelecimento, pois o veganismo vai além da dieta;
  • saia do tradicional: trocar a carne por cogumelos ou proteína de soja é fácil, o difícil é colocar a criatividade no prato. Por isso, pesquise sobre o assunto e teste receitas. Comida vegana também pode fugir do lugar com comum e ter bastante sabor;
  • faça um plano de negócios para que a sua empresa consiga aproveitar essa demanda e crescer de forma constante;
  • adquira a certificação Selo Vegano e atraia mais clientes desse nicho.

Benefícios do veganismo

Apesar de muito comum na mesa de todo brasileiro, o consumo excessivo da carne vermelha é capaz de trazer riscos à saúde ao longo prazo. A ingestão do alimento em grandes quantidades pode aumentar as chances de doenças cardiovasculares.

Dessa forma, o consumo de carne e derivados do leite não precisa ser eliminado totalmente se não quiser, mas ele pode ser reduzido. É possível ingerir proteínas de outras fontes, como as encontradas nas leguminosas, nas castanhas e nos grãos. O importante é ter uma alimentação variada e equilibrada nutricionalmente.

Há uma preocupação crescente em nossa sociedade em encontrar formas de alimentação mais saudável. Por isso, está em constante crescimento o movimento de vegetarianos e veganos, e você não pode deixar passar essa oportunidade. Aproveite as nossas dicas e inclua opções veganas no seu estabelecimento.

Como escolher os melhores equipamentos para padaria?

O sucesso de um negócio sólido e duradouro começa com um bom planejamento e entendimento do mercado, passando por questões como a qualidade do produto ou do serviço vendido, além da boa relação com os clientes. Esses fatores são importantes para prosperar em qualquer empreendimento, mas não podem ser considerados os únicos.

Afinal, como oferecer um bom produto para os consumidores se você não tem o maquinário ideal para prepará-lo? No caso de padarias, esse fator se torna ainda mais central uma vez que a qualidade dos pães, dos bolos e dos doces fabricados está diretamente relacionada a um forno em perfeito funcionamento e uma boa estufa de fermentação, por exemplo. Isso, claro, sem deixar de lado a boa mão do padeiro.

Por essa razão, nós elaboramos este artigo completo sobre o tema. A ideia é ajudar você a escolher os melhores equipamentos para padaria e, assim, garantir o êxito em seu estabelecimento. Se interessou pelo assunto? Então, continue a leitura e veja as nossas dicas.

Entenda o setor de panificação em números

Quem já trabalha no setor ou tem interesse em abrir um negócio, tem um futuro promissor quando o assunto é panificação. Isso porque o segmento de alimentação é um dos que mais cresce no país nos últimos anos. Em 2015, foi o responsável por movimentar quase R$ 85 bilhões na economia brasileira. Só para você ter uma ideia, em cada 10 produtos consumidos pela população, 1 vem do setor de panificação.

Hoje, são mais de 63 mil panificadoras em todo o Brasil, isso de acordo com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Juntas, elas empregam mais de 700 mil pessoas. Desse total, cerca de 240 mil trabalhadores estão envolvidos diretamente na produção, também segundo a pesquisa do Sebrae.

Esses números são animadores para os empreendedores brasileiros do ramo, não é mesmo? Porém, a questão que fica é como conseguir sobreviver em um mercado tão competitivo. A resposta para essa pergunta é a excelência dos produtos entregues aos consumidores. Para isso, no entanto, você vai precisar de um bom planejamento, de uma equipe qualificada e dos equipamentos certos. Veja a seguir mais informações.

Descubra o que você precisa para abrir uma padaria

Conheça o seu público

Dar início a um empreendimento no ramo da panificação é tão desafiador como em qualquer outro setor no Brasil. É preciso fazer um grande estudo de mercado e traçar um plano de ação detalhado. Para isso, o primeiro passo é fazer uma pesquisa para conhecer o seu público. Saiba o que eles buscam em uma empresa ou marca e compare com o que está disponível no mercado oferecido por seus concorrentes.

Escolha o seu modelo de padaria

Padaria é padaria, você pode pensar, mas o desenvolvimento do setor trouxe novos conceitos e ramificações a esse tradicional estabelecimento. Por isso, é preciso definir qual será o seu modelo. Hoje, há diferentes tipos, como as voltadas para produtos gourmets, ou as que oferecem refeições no local.

Veja alguns a seguir:

  • boutique: normalmente, estão localizadas em regiões com alto poder aquisitivo da população e vendem itens mais sofisticados, como diferentes tipos de pães e doces artesanais, além de produtos importados;
  • serviço: funcionam em grandes espaços centrais e, além dos tradicionais pães, oferecem uma variedade maior, como fast-food, buffets, confeitaria etc.;
  • conveniência: estão localizadas dentro de outros ambientes, como postos de combustível, por exemplo, e oferecem produtos além dos pães e, até mesmo, industrializados. Em alguns casos, funcionam como pequenos mercadinhos.

Determine o melhor ponto para o seu negócio

O ponto comercial é bastante importante e está inteiramente ligado ao modelo de negócio a ser adotado. A depender da região escolhida para abrir a panificadora, o seu empreendimento pode tomar caminhos diferentes, pois você deverá analisar o público da região e os seus concorrentes.

Não se esqueça também de verificar situações, como:

  • se o imóvel atende às necessidades do seu negócio;
  • se há espaço suficiente para você instalar o seu maquinário;
  • se está localizado em uma área de risco;
  • se tem capacidade de instalação de serviços, como água, luz e esgoto;
  • se há algum tipo de irregularidade nos documentos;
  • se está bem localizado;
  • se há alguma disputa judicial;
  • se é melhor comprar ou alugar.

Escolha excelentes profissionais para a sua equipe

De nada adianta comprar um maquinário excelente e escolher o melhor ponto do bairro, se você não tem trabalhadores qualificados para exercer as funções dentro da sua equipe. Por isso, escolha sempre os melhores profissionais. Se for possível, ofereça treinamentos antes da inauguração e de tempos em tempos para manter todos sempre atualizados sobre o que há de mais novo no mercado.

A quantidade de funcionários a serem contratados por você também vai depender da estrutura do seu estabelecimento, o horário de funcionamento e o tipo de serviço a ser ofertado. Esse número deve levar em conta as escalas de folga e de férias para não deixar alguns setores descobertos e evitar situações de imprevistos.

Tenha uma gestão de fornecedores

A escolha de bons parceiros de trabalho é essencial para garantir produtos de qualidade e com entrega dentro do prazo em tempos de grande concorrência. Fazer uma gestão dos seus fornecedores vai permitir a administração eficiente da aquisição de matéria-prima para o bom funcionamento do seu negócio. Não se esqueça de pesquisar bastante e, por que não, fazer parcerias com empresas nacionais e estrangeiras.

Saiba quais os equipamentos não podem faltar na sua padaria

Quando pensamos em uma panificadora, logo vem a lembrança daquele cheiro de pão que acaba de sair do forno e invade o ambiente. Esse item, aliás, pode ser considerado a peça fundamental em uma padaria e vai definir a qualidade do produto vendido no seu estabelecimento.

Além dele, é preciso investir em boas assadeiras e formas, em uma balança culinária de precisão, em batedeiras industriais, em uma estufa de fermentação e em câmaras frias. A seguir, trazemos uma lista dos principais equipamentos para você adquirir para o seu negócio. Confira!

Forno

Sem ele não há pães, bolos nem qualquer outro produto para você vender na sua padaria. Por isso, é de vital importância investir em um equipamento de excelente qualidade. Se não tiver um forno de ponta, todo o trabalho de fermentação, de sova da massa e de moldagem pode ser perdido.

Os fornos profissionais são maiores se comparados aos que temos em casa, além de terem uma potência bem mais alta. Saiba que há diferentes tipos para a sua cozinha antes de comprar o melhor para você: forno de lastro, forno rotativo e forno de convecção (“turbo”). O fonro de lastro, com seu sistema de injeção de vapor automático e a forma de aquecimentoe e cozedura, permite um pão com aquela casca bem crocante e o miolo bastante aerado.

No caso do turbo, há turbinas para garantir uma circulação acelerada de ar quente para conseguir uma distribuição igual de calor. Esse equipamento é mais usado para a confeitaria e já virou o queridinho nas padarias brasileiras por ter aquecimento rápido e um baixo custo.

Assadeiras

Pode parecer uma bobagem, mas as assadeiras e tabuleiros também são essenciais no processo de fabricação de pães, bolos, doces, biscoitos etc. Nelas, são depositadas as massas para descansar e ir ao forno e, por essa razão, também podem influenciar no resultado final do seu produto.

As assadeiras são feitas em diferentes tamanhos, formatos e materiais e podem ser de alumínio — essas são as mais econômicas —, de metal, de silicone, de porcelana, entre outros. Não se esqueça que elas também vão influenciar diretamente no resultado final do alimento. Pense nisso na hora de adquirir as suas.

Balança culinária de precisão

Medir a quantidade dos ingredientes é essencial na confeitaria e na panificação. Não há margem para erro, esqueça a ideia de que colocar um pouquinho a mais ou menos do que o necessário não vai fazer diferença! Por isso, a balança culinária de precisão se faz indispensável.

Outro fator importante a ser levado em conta na hora de adquirir a peça é a capacidade de medição da balança. Se você trabalha com a produção de grande quantidade, não dá para comprar um aparelho que está aquém das suas necessidades. Por isso, considere a sua produção diária antes de escolher a sua.

Câmara de frio

As câmaras frias têm uma importante função nas padarias de desacelerar o processo de fermentação dos pães. Assim, a massa continua a crescer devagar e sem que o fermento morra. Elas lembram muito um armário, com suporte para encaixar as assadeiras e as esteiras para o descanso dos produtos.

A temperatura no interior das câmaras de frio pode ser controlada de forma analógica ou digital a depender do modelo escolhido e de acordo com o produto que vai ficar lá dentro. Esse equipamento é bastante usado para produzir pães de fermentação natural, pois eles precisam de um processo mais lento. Também serve para aqueles que precisam passar a noite no descanso.

Estufa de fermentação

Esse equipamento tem papel oposto ao das câmaras de frio. Elas funcionam como um armário de proteção para a massa crescer e garantem o controle da temperatura e da umidade de forma precisa, não deixando que a massa resseque.

Hoje, existem equipamentos que controlam tanto o frio quanto à fermentação (como as fermentadoras controladas da Ramalhos) e contam com tecnologia capaz de permitir diferentes configurações e temperaturas para cada etapa diferente da produção.

Masseira ou amassadeira

Esse equipamento vai servir para sovar a massa feita em grande quantidade e, assim, poupar os seus braços. Imagine ter de trabalhar pastas pesadas como de alguns pães ou de pizzas por muito tempo. As masseiras são mais resistentes e mais velozes se comparadas às batedeiras e podem ser indispensáveis.

Entre os diversos tipos existem, dois se destacam A basculante e a espiral, de acordo com as necessidades de produção e principais produtos a serem produzidos.

Batedeiras planetárias

As batedeiras planetárias são ideais para padarias e confeitarias por serem capazes de produzir diferentes tipos de receitas, tanto as mais leves como as pesadas, principalmente bolos. De acordo com o volume de alimentos produzidos pelo estabelecimento, ela pode ser suficiente para o seu negócio e não há a necessidade de comprar outros equipamentos com função parecida.

Refrigerador

Esse item é indispensável para qualquer estabelecimento comercial no setor de alimentação, não é mesmo? Não há a menor possibilidade de uma cozinha funcionar sem ele, pois lá serão armazenados os ingredientes a serem usados na fabricação dos produtos.

Existem muitas opções disponíveis no mercado e o ideal para você é adquirir modelos diferentes, se for possível e couber no seu orçamento. Invista em um refrigerador na horizontal e outro na vertical para conseguir separar de forma apropriada todos os alimentos e, assim, conservá-los por mais tempo.

Mesa de aço inoxidável

Esse espaço é fundamental para os profissionais conseguirem trabalhar, moldar, cortar e sovar a massa, funções indispensáveis para a boa qualidade do produto final. Você também poderá usar a mesa ou bancada para colocar os pães e doces já prontos.

O uso do aço inox é recomendado, pois deixa a superfície mais lisa, é mais resistente e durável e de fácil limpeza.

Divisora de massa

Uma máquina para dividir a massa é essencial para garantir o mesmo tamanho dos pães e, assim, ter certeza de que todos eles serão assados de forma igual, além de acelerar partes do processo de produção. Existem diversos modelos para atender as necessidades do seu negócio, mas todos com a mesma funcionalidade: dividir a massa em unidades menores.

Modeladora

Esse é o outro equipamento essencial no fabrico dos pães: o acessório vai ajudar a moldar e modelar cada pão antes de ser levado ao forno. Elas podem transformar a massa em baguetes cilíndricas, por exemplo.

Veja como checar a credibilidade da marca fabricante

Agora que já sabe quais são os principais equipamentos a serem adquiridos para uma padaria, é preciso conseguir reconhecer as marcas líderes do setor. Somente assim, você vai garantir a compra de aparelhos de qualidade para atender a sua demanda, duráveis e com baixa necessidade de manutenção. Tudo isso a um preço acessível. Veja algumas dicas a seguir:

  • procure ouvir a opinião de outras pessoas. Nada melhor do que basear a sua decisão de compra na experiência de outros clientes;
  • verifique se a marca é autoridade no assunto. Se o nome da empresa é sempre citado como referência no tema é um bom sinal;
  • analise a interação da companhia com os clientes. Você pode procurar os canais sociais da empresa e saber se há uma boa comunicação com os consumidores. Uma marca que responde de forma rápida e precisa traz mais confiança;
  • confira se a empresa entrega os produtos prometidos. Aqui, mais uma vez, você pode contar com a avaliação de outros consumidores.

Avalie o custo-benefício dos equipamentos para padaria

Saber o custo-benefício de um equipamento é fundamental antes de fazer um investimento, seja em qualquer ramo. Afinal, você não quer jogar o seu dinheiro fora. Aqui, vale a máxima “o barato pode sair caro”.

Por isso, não deixe de levar em consideração alguns critérios antes de fazer a compra. Confira a seguir alguns deles:

  • verifique se o equipamento vai facilitar ou dificultar o dia a dia de trabalho dos seus colaboradores;
  • saiba se o equipamento a ser adquirido requer treinamento para quem vai usá-lo;
  • confira o prazo de garantia do aparelho. Algumas empresas oferecem uma extensão desse período por um custo adicional;
  • confirme se a empresa tem um serviço de suporte aos clientes. Se informe sobre os canais de comunicação e os horários de atendimento;
  • pesquise a opinião de outros consumidores para entender melhor o desempenho dos equipamentos adquiridos, se são duradouros, se a manutenção é frequente e qual o custo dela.

Cheque se vale a pena financiar as máquinas para padaria

Iniciar qualquer empreendimento pode ser sinônimo de ter um grande gasto inicial, principalmente no caso do setor de panificação. As padarias são como indústrias de panificação e precisam de diversos equipamentos para operar o negócio.

Por isso, escolher o melhor financiamento para você pode ser essencial para garantir o seu sucesso. No entanto, o primeiro passo é estabelecer um planejamento. Verifique quais itens são necessários e, entre eles, quais você tem condições de comprar à vista.

Se não for possível pagar de uma vez, é preciso saber quanto do seu faturamento será destinado ao pagamento das prestações todos os meses. Feito esse estudo, já é possível escolher o melhor financiamento. Veja alguns deles:

  • direto com o fabricante: muitos contam com uma linha de crédito própria;
  • Cartão BNDES: podem cobrir até 100% do valor do projeto e pode ser feito em até 48 vezes;
  • Finame: essa linha de financiamento é exclusiva para a compra de máquinas e equipamentos fabricados no Brasil. Ele também pode cobrir até 100% do valor total e é específico para micro, pequenas e médias empresas;
  • Proger Urbano Empresarial: oferecido pelo Banco do Brasil, oferece aos empreendedores uma oportunidade de reformar instalações ou comprar máquinas, equipamentos e veículos. É feito com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT);
  • Crédito Direto ao Consumidor (CDC): é bastante comum entre os brasileiros por ser simples de conseguir. No entanto, o custo pode ser maior devido à incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
  • leasing: funciona como um arrendamento mercantil no qual a empresa que oferece essa modalidade vai adquirir o bem escolhido pelo cliente e cobrar um aluguel por tempo indeterminado pelo uso. Há também a possibilidade compra.

Esteja em dia com as normas de vigilância sanitária

Garantir bons equipamentos para padaria é fundamental para o bom desempenho do seu negócio, mas tão importante quanto é garantir as condições de higiene deles. Dessa forma, as regras estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) dizem mais do que somente sobre a manipulação dos alimentos.

Elas estabelecem a forma de armazenamento dos alimentos — aqui incluímos as geladeiras, armários, estufas e câmaras de frio —, o bom estado de funcionamento do maquinário, a forma como os utensílios devem ser higienizados e guardados, entre outras normas. Lembre-se de que investir em excelentes equipamentos é tão importante quanto a manutenção deles. Somente assim você evitará multas e, em casos mais graves, o fechamento do seu negócio.

Invista em uma vitrine atraente

De nada adianta adquirir os melhores equipamentos para padaria e contratar profissionais excelentes para a fabricação de pães, se você não der uma atenção especial para a sua vitrine. Investir em itens e técnicas para a organização é fundamental para atrair os consumidores. Afinal, eles precisam “comer com os olhos” os seus produtos e se sentirem convidados a entrar no seu estabelecimento.

Deixe os produtos bem visíveis e tome cuidado para que eles não fiquem amontoados, organize por grupos de alimentos, estabeleça quais são o carro-chefe da sua padaria e dê mais destaque, não se esqueça de colocar os preços, são algumas das técnicas a serem usadas para atrair a clientela.

Veja como a Ramalhos pode ajudar você nessa empreitada

Se você está pronto para adquirir os equipamentos para padaria que são certos para o seu negócio, a Ramalhos pode ajudar nessa missão. A Ramalhos é uma empresa internacional especializada na venda de fornos, estufas de fermentação e câmaras de frio para panificadoras, confeitaria, hotelaria e indústrias.

Com mais de 40 anos de atuação e presentes em mais de 60 países, a Ramalhos conta com uma equipe excelente e preparada para atender a sua demanda. Você terá à sua disposição os melhores equipamentos disponíveis, além de assistência técnica de qualidade.

Como você pôde perceber, abrir um empreendimento é uma tarefa desafiadora em qualquer ramo, principalmente no de panificação. Contudo, com uma profunda pesquisa de mercado, um bom planejamento, um suporte adequado de quem entende do ramo, a compra de equipamentos para padaria correta e eficiente e muito trabalho você pode garantir um caminho de sucesso para o seu novo negócio.

Agora que você já sabe como escolher os melhores equipamentos para o seu negócio, entre em contato conosco e conte com a nossa expertise!

Pizza in palla

A massa da pizza in palla, em razão da sua estrutura e receita, acredito que ela se encaixaria entre uma pizza e uma focaccia, por conta da forma de abrir a massa e da quantidade de água. A pizza in palla é aberta e colocada numa pá, por isso o nome, “in palla”, sendo mais comprida que a pizza normal redonda (costuma ter 60cm e em alguns casos chega a ter 1 metro).

O mais importante é o processo. O segredo da pizza in palla ou “pizza metro” é a malha glutínica, do contrário, ao transferir a massa já aberta para a pá ela pode se rasgar ou grudar. Muito importante, portanto, é o desenvolvimento da massa. 😉

Observação: ao contrário do Brasil, na Itália não se costuma compartilhar a pizza ou combinar mais de um sabor por pizza. Se 10 pessoas vão à pizzaria, cada um pede a sua e pronto (em média 33cm aprox.)! Assim, a pizza in palla, por ser maior, esta sim é servida cortada e pode ter diferentes sabores, perfeita para a famiglia!

Segue receita abaixo com instruções:

Massa total

  • 2,5kg de farinha 00 Le 5 Stagioni Manitoba ou forte acima de W350
  • 2,5kg de farinha 00 Le 5 Stagioni Pizza Napoletana
  • 4kg de água
  • 10g de fermento biológico seco
  • 100g de sal
  • 150g de azeite extra-virgem de oliva

Biga

  • 2,5kg de farinha 00 Le 5 Stagioni Manitoba
  • 1,125kg de água
  • 10g de fermento biológico seco

Preparo da Biga

  • Coloque a água em temperatura ambiente na masseira com o fermento já dissolvido
  • Adicione a farinha e misture por 6’ em velocidade 1
  • Transfira a massa para um pote untado com azeite, feche com um filme e faça alguns furos para troca de calor e mantenha a temperatura controlada de 18C por 20hs

Massa final

  • 2,5kg de farinha 00 Le 5 Stagioni Pizza Napoletana
  • 2.875kg de água (2875g + 1125g já utilizados na biga = 4kg)
  • 100g de sal
  • 150g de azeite extra-virgem de oliva

Modo de preparo

  • Colocar a farinha na masseira, a Biga e, aos poucos, adicione água bem gelada (aprox. 80% da água)
  • Misture em velocidade 1 por 5’
  • Adicione o sal, mude para velocidade 2, adicione o azeite e o restante da água (aos poucos)
  • A depender da masseira utilizada, o tempo por variar entre 10 e 15’ nessa velocidade
  • Coloque em caixa untada e tampada 24 horas a 4C até que dobre o volume
  • Faça bolas de 500-600gr e deixe fermentar até que triplique seu volume
  • Numa superfície bem enfarinhada, abra a massa e passe para uma pá; estique mais um pouco delicadamente, coloque a cobertura desejada em asse em forno de lastro a 300°C por aprox. 8’
Babka de Passa Branca com Mirtilo ao Moscatel

O significado da palavra Babka, seja em ucraniano, russo ou ainda nos dialetos do Leste Europeu, significa “pequena avó”. Há diversas teorias sobre a origem da Babka, uma delas diz que esta produção culinária é descendente distante dos pães de comunhão consumidos nas regiões eslavas no período da Páscoa. Outra referência é que a Babka, feita em formato redondo, era considerada um símbolo de fertilidade para as mulheres que viviam no Norte da Europa, em que eram o sexo dominante. O historiador Lesley Chamberlain acredita que a Babka tenha origem italiana, sendo trazida pela rainha Bona Sforza da Polônia no século  XVI, tornando-se uma versão russa do Panettone Italiano.

Outra curiosidade relevante sobre a Babka, é que poderia ser uma versão de pão feito com as sobras de massa do challah.

A Babka tem semelhanças com o Panettone e o Brioche, devido à sua doçura e textura amanteigada. É naturalmente recheada com frutas, canela ou, como na versão americana produzida pelos Judeus de Nova York, com chocolate.

Apresento para vocês a minha versão de Babka, com passas e mirtilos hidratados ao moscatel e creme de confeiteiro.

Espero que gostem!

Galette des Rois

Origem da Galette des Rois

Tudo começou no século 17, quando Luís XIV, o Rei Sol da França, resolveu homenagear o “dia da Epifania” (dia da Manifestação dos 3 Reis magos, comemorado no dia 6 de janeiro) com um doce em formato de coroa (rosca) chamado gâteau des rois. Alguns poucos anos depois, fizeram uma torta redonda, recheada com creme de amêndoas que começou a se tornar mais popular que a rosca de frutas cristalizadas. Surgiu então a Galette des Rois.

A Galette se tornou a preferida de outro rei, o Luís XV. Conta a lenda que o cozinheiro, para surpreender e presentear o rei, resolveu colocar uma jóia dentro da galette. Foi uma festa. O rei e seus convidados adoraram a idéia e então começou a ser difundida entre a aristocracia francesa e, ao invés de jóia, colocavam uma fava de baunilha.

Os anos se passaram e a brincadeira foi amadurecendo. Quem encontrasse a fava dentro da galette, seria rei por um dia. Em troca, compraria a galette do ano que vem. Hoje, as Galletes des Rois são vendidas com bonecos dentro (com peças de porcelana, ferro ou plástico) e com coroas de papelão (e quem achar a “fava ou o boneco” deverá usar a coroa e ser “o Rei do Dia”!).


Dica:Você pode acrescentar sobre o creme da receita abaixo, maçãs fatiadas, peras, bananas ou adicionar pasta saborizante de pistache.

Rendimento:4 unidades

Gestão de matéria-prima x controle de estoque eficiente: entenda!

A gestão de matéria-prima é um processo que ocorre desde o início da existência humana, quando o homem ia atrás de recursos fundamentais para a sua sobrevivência, saindo para caçar, buscar madeiras e materiais para produzir fogo, por exemplo.

Nesse sentido, quando encontravam uma boa fonte de mantimentos, eles guardavam tudo para que pudessem utilizar como sua subsistência no futuro. Tratam-se das primeiras formas de armazenamento e de gestão de matéria-prima para o futuro de que temos notícia das antigas civilizações.

Os métodos e as técnicas de armazenamento de matéria-prima foram se aperfeiçoando no decorrer do tempo. A preocupação sempre foi guardar esses itens de maneira adequada de forma a preservar a sua qualidade e propriedades originais, para que, assim, continuassem a atender às necessidades das organizações e das pessoas.

Com o passar dos anos, o crescimento do mercado e das indústrias tornou esse processo mais complexo. A gestão de matéria-prima passou a ser feita em etapas, por meio de cadeias produtivas. Assim, o estoque passou a fazer parte dos custos operacionais e do próprio índice de desempenho e lucratividade das empresas.

Pensando nisso, neste artigo, vamos mostrar como realizar essa gestão, bem como quais são os seus impactos em empresas e no mercado em geral. Acompanhe a leitura!

O que é a gestão de matéria-prima?

A gestão de matéria-prima envolve o abastecimento de forma permanente e contínua das mercadorias que vão fazer parte das atividades das empresas, sendo usadas, por exemplo:

  • na produção dos seus produtos;
  • para subsidiar os procedimentos que dependem de materiais a serem utilizados como matéria-prima para novos itens;
  • no escritório;
  • no segmento de vendas;
  • no setor de limpeza;
  • no atendimento ao cliente etc.

Dessa maneira, a formação e a organização de estoques de mantimentos e mercadorias, em geral, se tornou uma fase essencial para a manutenção de um negócio saudável.

Os gestores sabem muito bem disso. O gerenciamento do estoque demanda uma série de cuidados para que ele se mantenha lucrativo dentro do mercado. Não por acaso, eventuais falhas nesse processo podem prejudicar todas as operações seguintes.

Qual é a importância da gestão de matéria-prima?

A gestão de materiais tem como objetivo melhorar o investimento feito nos estoques. Isso ocorre porque as despesas que a empresa tem para executar todas as suas funções correspondem ao valor do capital que é direcionado às suas mercadorias e produtos, que, por sua vez, estão expostos aos riscos da deterioração e vencimento.

Assim, as formas de planejamento e de controle dos materiais são muito importantes, já que, dessa forma, será possível obter o máximo de retorno financeiro sobre o valor do capital que foi usado para o investimento.

A gestão de matéria-prima é formada por várias fases, entre elas, a de compras, uma das mais importantes. Isso porque o que acontece nessa etapa vai definir grande parte dos rumos do negócio, ou seja, o lucro ou prejuízo vão ser definidos nesse momento, quando a compra da mercadoria é feita.

Dessa maneira, se a compra foi bem realizada e bem-sucedida, haverá um custo menor e economia, que terá consequências positivas no cálculo do preço de venda da mercadoria final, além de demandar mais ou menos investimentos no trabalho e na organização dos produtos.

Todo esse processo foi otimizado com o surgimento de tecnologias inovadoras. Por meio dos recursos computacionais, tornou-se possível a integração dos diversos setores de uma empresa, tais como das suas operações e informações do estoque ao longo de toda a sua cadeia produtiva. Isso ajudou a diminuir a quantidade de itens armazenados e dos custos necessários para esse fim.

A falta de materiais interfere direta e imediatamente na produção. Isso pode levar à escassez de itens e à perda de clientes e vendas. Já o armazenamento de grande quantidade de produtos pode gerar prejuízos e o vencimento da validade de muitos deles. Diante desse quadro, a melhor maneira de evitar ambos os extremos é manter a moderação.

É certo que as empresas necessitam de um nível de estoque que esteja disponível para que, assim, consigam atender às demandas dos consumidores, principalmente, devido à grande rotatividade dos pedidos. Desse modo, podem haver estoques com quantidades menores e que tenham um giro maior e, ao mesmo tempo, pode haver mais negócios feitos com o mesmo volume de produtos armazenados no estoque.

Por isso, a gestão e o controle do estoque de matéria-prima são muito importantes para contribuir para que a empresa tenha maior lucratividade e ganhe mais vantagem competitiva. Por outro lado, manter o estoque elevado reduz o fluxo de caixa da empresa e aumenta as perdas.

Como a gestão de matéria-prima pode favorecer a produção e resultados?

Infelizmente, a má gestão de materiais de muitas empresas faz com que elas tenham armazenado o equivalente a vários meses de venda, sendo que muitos itens são considerados já em desuso ou com baixo valor e pouca rotatividade.

Como consequência, os negócios que não se preocupam com a gestão de seus materiais apresentam problemas em diversas áreas, como o atendimento de seus clientes, falta de comunicação entre os diversos setores da instituição, menor lucro, entre outros. Além disso, os estoques que são mal administrados colocam em risco o capital de giro da empresa e acabam por fornecer um serviço de pouca qualidade aos consumidores, o que gera uma queda nas vendas e na lucratividade.

É importante entender que o uso de recursos produtivos ao longo da gestão da cadeia de suprimentos ajuda a criar valor para o consumidor. Para completar, o estoque ajuda no sistema que regula todo o fluxo dos negócios.

Dessa forma, a falta de conhecimento de estratégias referentes à gestão de estoques, bem como o não uso de instrumentos como métodos estatísticos e tecnológicos e a baixa capacitação dos profissionais que auxiliam a gerir o armazenamento de produtos podem comprometer todo esse procedimento.

Por outro lado, uma gestão eficiente do estoque depende de profissionais e gestores capacitados, que utilizem ferramentas adequadas e entendam que a diminuição de produtos armazenados não significa uma queda dos pedidos ou uma potencial redução dos negócios. Nesse sentido, é possível diminuir o estoque em vários meses, sem que isso implique a falta de qualidade do atendimento dos clientes.

Como realizar um controle de estoque eficiente?

Vamos apresentar a seguir algumas dicas com tudo o que você precisa saber para realizar corretamente a gestão de matéria-prima em uma empresa. Confira a seguir.

Monitore a linha de produção ao longo de toda a cadeia produtiva

É importante conhecer as fases que compõem a cadeia produtiva da matéria-prima até a mercadoria. Esse conhecimento ajuda o gestor na otimização dos processos e, consequentemente, diminui a ocorrência de desperdícios ou excessos.

Por isso, é essencial organizar e ter o controle de todas as fases do processo de compras. Isso pode ser feito com a ajuda de planilhas e relatórios que documentam todas as informações sobre esses procedimentos. Por exemplo, fazer uma lista com os materiais a serem obtidos, a quantidade que será utilizada conforme cada período, fazer a avaliação da taxa de retorno etc.

Isso ajuda a conhecer melhor a rotina do estoque para saber o que é mais pedido pelo consumidor e aquilo que sai com menos frequência, conhecendo, assim, a taxa de rotatividade dos produtos.

A partir dessas informações, a linha de produção consegue ser mapeada e o gestor consegue identificar mais detalhadamente as necessidades de cada fase. Com isso, poderá dar mais atenção àquilo que precisa de mais investimento, definindo a melhor maneira de gerir a matéria-prima.

Tudo isso é importante para definir as falhas nas etapas, para fazer a avaliação do custo da matéria-prima e conseguir uma relação de custo-benefício maior, além de contribuir para que a empresa não perca tempo com fases ou mercadorias desnecessárias. Dessa forma, a programação para a compra dos produtos é feita de maneira mais planejada e acertada.

Garanta um transporte de qualidade para as mercadorias

O transporte é uma etapa essencial quando nos referimos à gestão de estoque e de matéria-prima. Desde as primeiras etapas, como a agricultura, até a indústria, é importante tomar cuidado com o índice de desperdício de material que pode acontecer por causa do transporte mal feito.

Para isso, é importante investir em transporte próprio e especialmente pensado para carregar produtos cuidadosos e frágeis, por exemplo. Além disso, os cuidados com armazenamento que permitem que o material chegue inteiro e em boas condições também é essencial para que ele seja bem aproveitado em toda a sua linha de produção.

Mantenha fornecedores competentes durante todas as etapas

É importante manter um histórico com os dados de todos os fornecedores, conforme o tipo de material que cada um deles oferece. Inclusive, é essencial que sejam documentadas informações como as condições possíveis de pagamento, a maneira como será feita a entrega, entre outros trâmites relativos à compra.

Esse banco de dados é formado pelos contatos contendo o cadastro das indústrias que permitem conhecer melhor as condições de cada fornecedor. Desse modo, o gestor consegue visualizar as melhores possibilidades de contratação, ou seja, permite ter um controle maior sobre as compras e a gestão de fornecedores internacionais.

Assim, a gestão de fornecedores nacionais e internacionais é importante para conhecer a qualidade dos insumos, o melhor preço, as condições de pagamento mais vantajosas, a logística para a entrega mais eficiente etc. Além do mais, é possível antever possíveis problemas e sugerir soluções de imediato.

Use ferramentas tecnológicas para automatizar o controle do estoque

O uso de softwares ajuda a manter o controle de estoque. Afinal, eles contêm todas as informações referentes à entrada e saída de mercadorias, o dia em que isso aconteceu, o valor dos produtos etc. Dessa maneira, podem emitir avisos caso o nível de certo produto estiver baixo e precisar ser reposto.

Esse controle é muito importante, uma vez que o armazenamento excessivo de mercadorias pode gerar o seu vencimento, o que significa prejuízo, sem falar nos custos com o espaço destinado ao estoque.

Por outro lado, um estoque pequeno aumenta os riscos de faltar produtos. Assim, o acompanhamento garante que haja matéria-prima sempre disponível. Isso significa que o negócio não terá mais produtos para vender, o que pode causar uma debandada dos clientes.

A melhor maneira de evitar esse tipo de situação é adotar um software que mantenha a gestão de matéria-prima de forma inteligente.

Armazene os produtos de forma correta

Um armazenamento adequado dos produtos assegura a manutenção da sua propriedade original (suas características químicas, físicas e biológicas, por exemplo) e evita que se desgaste com o decorrer do tempo, devido à má conservação. Isso aconteceria se o item disposto em um local pouco arejado, com muita iluminação e com temperaturas inadequadas.

Tendo isso em vista, assim que eles chegam para serem entregues, após serem catalogados, devem ser armazenados conforme as orientações indicadas previamente pelos seus fabricantes. Nesse sentido, existem produtos que precisam ser guardados de acordo com determinada temperatura e fora do alcance da luz, por exemplo.

De maneira geral, o armazenamento deve ser feito da seguinte forma:

  • espaço suficiente para fazer o armazenamento;
  • os produtos  frágeis devem ser guardados em locais especiais e manuseados com cuidado;
  • os produtos que precisam ser guardados em baixas temperaturas exigem a presença de geladeiras ou frigoríficos;
  • alguns materiais precisam ser mantidos em espaços escuros com pouca luz para evitar o perecimento;
  • a limpeza nesses locais deve ser feita de forma frequente para evitar a proliferação de animais nocivos, bactérias e micro-organismos prejudiciais à saúde e que podem estragar o produto.

Faça o cadastro de todos os materiais

Antes do procedimento de estoque de materiais, eles devem ser documentados no cadastro da empresa. Esse levantamento é importante para que os gestores tenham ciência dos itens existentes e que podem ser utilizados em futuros processos.

O inventário e o cadastro das matérias devem ser feitos periodicamente em planilhas ou em um sistema integrado com a finalidade de fazer a gestão do estoque. Essa organização pode ocorrer conforme a data de validade, o valor, ou a rotatividade, por exemplo.

A partir da contabilização dos produtos, feita no inventário, torna-se possível controlar o estoque e saber o valor que foi investido no negócio, bem como monitorar a quantidade de itens que foi utilizada.

Defina o fluxo de entrada e saída de materiais do estoque

A gestão de estoque ajuda a monitorar o processo de entrada e saída do armazenamento. Isso é feito desde o momento em que a matéria-prima chega na empresa até a hora em que é disposta para ser utilizada na produção. Todas essas transações são realizadas por meio do cadastro, conforme vimos anteriormente.

Como evitar o desperdício de alimentos?

Grande parte da comida que é produzida em todo o mundo é simplesmente desperdiçada e jogada fora.  Infelizmente, isso acontece em muitas empresas. Esse é um tema muito grave e que precisa ser debatido, fazendo com que a sociedade e os gestores de empresas se conscientizem cada vez mais para esse problema.

A seguir, vamos apresentar algumas medidas para reduzir o desperdício de alimentos!

Faça uma lista de compras

É importante verificar o que há na despensa e o que está em falta. Dessa forma, você saberá o que precisar comprar e não gastará dinheiro fazendo estoque desnecessário, comprando alimentos que ainda estão guardados e não foram consumidos.

Verifique a validade dos produtos

No momento de comprar os produtos, não deixe de conferir a data de validade. Prefira comprar aqueles que estão longe de vencer. Porém, na hora de cozinhar, prefira aqueles que estão perto do vencimento, em detrimento de outros com data mais longa. Você pode anotar em uma lista a data de validade deles ou colocar os que vão vencer primeiro na fila da frente, para serem pegos mais facilmente.

Aumente a frequência das compras

Ir ao mercado com frequência é melhor do que ir apenas uma vez por mês, por exemplo. Esse hábito ajuda a evitar o desperdício de alimentos, uma vez que os produtos serão comprados de forma gradativa. Além disso, a vantagem é que você carrega menos peso.

Tenha cuidado com as promoções

As promoções podem ser atrativas, mas tenha cuidado com elas. Geralmente, elas podem influenciar negativamente o seu orçamento e vão contra o consumo consciente. Elas podem desencadear o consumismo, que é a compra de produtos desnecessários pelo simples prazer de comprar.

Muitas vezes, esses produtos estão perto da data de vencimento e acabam perecendo antes mesmo de você utilizá-los. Por isso, esteja atento. Verifique se realmente precisa daquele alimento antes de sair comprando tudo que está em promoção.

Armazene os alimentos de maneira correta

O ato de armazenar os alimentos é muito importante. Antes disso, é preciso fazer a higiene, uma vez que muitos contêm vários tipos de agrotóxicos e outras substâncias nocivas para o consumo do ser humano. Por isso, lave e seque tudo muito bem e guarde em um compartimento adequado, para que eles se mantenham conservados e para evitar a proliferação de bactérias prejudiciais à saúde.

Congele os alimentos que sobraram

As sobras dos alimentos não devem ser jogadas fora, necessariamente. Caso você perceba que preparou um alimento em excesso ou que restaram as sobras de um determinado produto, mantenha o hábito de congelar as partes que sobraram. Experimente usar técnicas de culinária como o branqueamento para congelar legumes, frutas e verduras.

Aproveite todos os alimentos

Tenha o costume de aproveitar todos os alimentos que for preparar. Isso ajuda a reduzir as sobras e evita o desperdício. As partes não convencionais como, talos e cascas de legumes, verduras e frutas podem ser utilizadas para preparar outras receitas, tão saborosas quanto o prato principal.

Como a gestão de matéria-prima pode contribuir para evitar o desperdício de alimentos?

Seja feita pelo meio manual, seja por sistemas informatizados, a gestão de matéria-prima é muito importante, uma vez que ajuda a controlar a entrada, saída e a movimentação de insumos. O controle ajuda a monitorar a quantidade disponível de cada produto que está armazenado na empresa e o seu valor. Além do mais, torna-se possível monitorar a rotatividade dos pedidos e do consumo efetivo desses materiais.

Assim, a gestão da matéria-prima ajuda a fazer a contabilidade precisa dos produtos que estão estocados e identificar como são organizados e distribuídos. Dessa maneira, evita-se o desperdício de alimentos, pois os gestores terão conhecimento exato sobre aquilo que tem mais saída de produção. Logo, eles investirão mais nessas matérias.

Por outro lado, os que têm menor saída são controlados. Isso significa uma economia de capital e evita a escassez de matérias que podem influir na parada de toda a produção ou até mesmo nas vendas.

Como vimos neste post, o estoque é considerado um ativo nas organizações. Contudo, ele é mantido improdutivo até o momento em que passa a ser usado na cadeia de produção.

Então, a partir do momento em que há o investimento nesse tipo de matéria, ela é armazenada até que seja aplicada na produção de um produto. Esse período deve ser o mais curto possível. Dessa forma, o aporte de capital que foi investido vai retornar mais rapidamente, por meio da venda do produto em sua fase final. Como resultado, os custos despendidos com o fornecedor, com a armazenagem, a logística e a produção retornam para a empresa novamente, e o melhor: com uma taxa de lucro.

De outro modo, a falta de estoque é um fator que leva à diminuição das vendas e frustração dos consumidores. Além disso, vai causar uma má reputação da empresa perante o mercado e os próprios clientes.

Deu para entender a importância da gestão estratégica de estoque? Essa é uma tarefa complexa e que exige cuidado e o uso de instrumentos tecnológicos específicos.

O tamanho da complexidade tem a mesma proporção que a empresa e a sua referência no mercado. Nesse sentido, quanto maior for a organização empresarial, maior será a quantidade de matérias-primas compradas dos fornecedores, o valor gasto, a operação de logística e de armazenamento, bem como as demais etapas de produção.

Logo, o desafio de fazer a gestão de matéria-prima e montar um estoque organizado e eficiente, que ajude a aumentar o capital de giro e a lucratividade da empresa, também é maior. Mas não se preocupe. Isso será facilmente alcançado seguindo as dicas deste artigo.

Tem alguma dúvida sobre como fazer a gestão de matéria-prima? Somos uma empresa internacional voltada para a venda de utensílios destinados à preparação e armazenamento de alimentos. Entre em contato conosco! Podemos ajudá-lo!

Choux Praliné de Avelãs

Esta é uma receita que gosto muito, feliz com base na receita de pâte à choux (massa bomba, carolinas, samantilhas, choux, etc) com método de sablage e praliné de avelãs.

São 4 etapas de preparo até a finalização. Segue abaixo ingredientes e instruções:

A pizza com sotaque castelhano

No último dia 11 de novembro estive em Buenos Aires a convite da Appyce (Asociación de Propietarios de Pizzerías y Casas de Empanadas) para participar de um evento que foi, sem dúvida alguma, o mais incrível que já participei: a quebra de recorde para o Guinness.

Isso mesmo, Guinness. E lá estava eu, em meio aos argentinos, para compartilhar com nossos hermanos o sonho de superar a marca de 10.065 pizzas produzidas por equipe no tempo de 12 horas, sem interrupção.

 

A marca a ser superada era dos italianos, que a atingiram em 13 de junho de 2017 em Roma. Mas, nós conseguimos nosso objetivo, na verdade conseguimos superar nossa meta inicial de 11.000 pizzas e atingimos a marca de 11.287 pizzas produzidas em 12 horas.

Quando a representante do Guinness anunciou o resultado juro que vi o Obelisco balançar em plena Avenida Nueve de Julio. O local onde foi realizado o evento ficou tão pequeno, que me senti na La Bombonera durante um jogo do Boca Juniors. Que energia tem nossos hermanos.

Mas, me deixa contar a emoção que senti desde o início. Às 6 horas da manhã chegamos ao local do grande desafio, a Diagonal Norte, que fica bem em frente ao Obelisco. Comigo estavam dois amigos e pizzaiolos de mão cheia: Elvis Pereira, de Foz do Iguaçú, PR, e Peterson Seco, de Canela, RS.

A fila para retirarmos nossas credenciais já estava formada e longa, mesmo com o céu nublado de Buenos Aires. E dali mesmo já dava para perceber a energia que iria dominar o dia: uma mistura de ansiedade, alegria e, claro, receio de não atingirmos o objetivo.

No total foram 400 pessoas envolvidas, entre profissionais e colaboradores. Os profissionais foram separados em 10 equipes, que iam se revezando a cada 60 minutos. Eram 5 cinco estações de trabalho e em cada uma delas 2 equipes se revezavam ao sinal sonoro que indicava o término do tempo.

Fiquei responsável por ser um dos que abriria os discos em meu grupo, e, seguindo numa linha de produção bem engrenada, as pizzas eram montadas, etapa a etapa: primeiro molho, depois a cobertura, levadas ao forno e ao saírem eram colocadas em caixas. Se estivessem com 35 cm de diâmetro, o responsável pela aferição dava o OK e a pizza era validada, caso contrário, recusada e nosso trabalho em vão.

Na primeira bateria de 60 minutos meu grupo fez perto de 180 pizzas válidas. Os demais grupos fizeram próximos a essa marca também, mas, somando todas as pizzas produzidas, ficamos abaixo do desejado. Veio a segunda bateria e também não conseguimos atingir as 900 pizzas/hora que deveríamos fazer para alcançar a meta de 11.000 pizzas.

Nessa hora escutamos nos alto-falantes que erámos capazes de realizar esse sonho e que a quebra do recorde dependia do nosso esforço, foco e organização, que por sinal a Appyce fez um trabalho impecável no quesito organização.

Senti na pele a energia da raça argentina, a mesma que aflora quando faltam alguns minutos para o término de uma final de futebol, e a partir daí o que presenciei foi muito empenho e foco. E não tinha como ser diferente. Nesse momento me senti parte deles, um brasileiro com corazón argentino.

A cada atualização dos números a vibração acontecia, 1.100, 1.250 pizza/hora. Só dependia da gente e da sinergia que tomou conta do ambiente. O clima de cooperação foi até o final do período e às 20h o cronômetro zerou. A ansiedade tomou conta, pois não sabíamos o resultado, ainda restavam as últimas pizzas serem contabilizadas.

A quantidade de pizzas não aprovadas não sei dizer, por que após a representante do Guinness anunciar o resultado de 11.287 pizzas e de parabenizar os argentinos pelo feito, confesso que a alegria foi tanta que não prestei atenção em mais nada.

Queria aproveitar para parabenizar meus hermanos argentinos pela iniciativa e agradecer por terem me permitido participar desse momento histórico, único em nossas vidas. Naquele domingo, de 11 de novembro de 2018, o sonho deles foi o meu sonho. E a pizza ganhou um sotaque castelhano.

Ah! Não posso deixar de mencionar que as 11.287 pizzas foram vendidas em prol de duas instituições: a Fundación Leandro Olmos e a ASDRA, essa última desenvolve um trabalho com pessoas com síndrome de down.

#somostodoshermanos #hacemospizzasporunmundomejor

Sobre tortas e massas

Domingão de tempo fechado e frio. Acordar tarde e sair para se divertir e se deliciar com um belo almoço em seu restaurante preferido. Isso é que é tranquilidade.

Uma bela caipirinha de limão galego com cachaça branca e tudo mais que a gente tem direito.

Ao final desta maravilhosa refeição você pede uma torta de limão para arrematar. Quando o garçom chega, você, já salivando, ataca com uma bela garfada e daí vem aquela decepção! A massa está molenga e sem gosto, crua e pesada. Lá se foi a vontade e a curtição do almoço.

Mais comum do que pode parecer, esta é uma constante em massas no nosso país, sejam de doces, pães e salgados. Parece que as pessoas têm medo de assar massas e de queimá-las no forno!

Pessoal! Massa branca não está assada. Ela está crua! Claro que existem algumas exceções, mas a regra geral é essa.

Massas doces são, em sua maioria, uma combinação de manteiga, açúcar, farinha de trigo e ovos ou água. Algumas levam também farinha de amêndoas, especiarias, cacau em pó, essências etc; mas neste caso, vamos nos ater ao básico.

Cada ingrediente tem uma função específica dentro de uma receita e, para que o máximo de sabor seja extraído, precisamos utilizá-los da maneira correta.

Sobre os ingredientes

A manteiga é responsável pela textura, coloração e sabor. Como a gordura derrete abaixo da temperatura do corpo humano, ao entrar na boca ela se desfaz deixando uma textura untuosa. Já a lactose presente no leite da manteiga, carameliza e traz parte da cor e do sabor.

O açúcar, por sua vez, também é responsável pela textura, cor e sabor. Quando o açúcar carameliza (a partir de 160ºC) ele fica mais escuro, crocante e mais presente. Mais uma vez, temos cor (escuro), crocante (textura) e sabor (mais presente).

A farinha é principalmente um elemento estrutural. A partir de 65ºC, o glúten começa a coagular e endurecer ajudando a sustentar a massa “de pé”. Pode também adicionar sabor ao produto final, desde que seja utilizada uma farinha menos refinada ou integral.

Em alguns casos, um pouco de amido (milho, mandioca, batata, etc) pode ser adicionado à farinha de trigo para deixá-la menos “dura”. Neste caso, como os amidos gelatinizam a partir de 60ºC, eles também serão utilizados como agentes de estrutura.

Os ovos têm como funções principais a estrutura e a textura. Como a albuminada das claras começa a coagular a partir de 60ºC e a proteína das gemas a partir de 80ºC, ambas vão chegar ao ponto máximo de dureza quando estiverem no forno a 180ºC. Isso dará parte da estrutura necessária a massa. Já a gordura das gemas adiciona textura a massa da mesma forma que a gordura da manteiga.

Com essas informações à mão, podemos, então, nos ater ao preparo; a segunda parte importante para a elaboração de uma bela massa doce.

Sobre o preparo

Ao contrário do pão, que precisa do glúten da farinha para que a elasticidade da massa facilite a retenção do CO2 na formação dos alvéolos, nas massas doces o glúten não pode ser desenvolvido, senão o produto final ficaria duro demais. Por esse motivo a farinha deve ser misturada muito rapidamente ao final do preparo ou batida com a manteiga no início, para que cada partícula da farinha seja revestida por uma camada de gordura evitando assim a absorção da umidade e o desenvolvimento do glúten.

Em uma das formas de preparo a manteiga é batida com o açúcar até que fique leve e fofa e depois os ovos são acrescentados aos poucos para manter esta emulsão. Ao final a farinha é adicionada de uma só vez e misturada rapidamente. Como a manteiga é emulsionada com o açúcar, esta massa crescerá mais no forno, pois terá mais ar retido.

Outra forma de preparo começa com a manteiga gelada sendo misturada com a farinha até que seja obtida uma “areia” ou farofa. Logo após, adiciona-se o açúcar e finalmente os ovos. Esta massa é mais quebradiça para se trabalhar e também na hora de comer.

Não importando qual o modo escolhido, as massas devem ser levadas à geladeira depois de prontas por pelo menos 1 hora. Depois de abertas e trabalhadas nas formas devem ser resfriadas mais uma vez antes de irem ao forno.

Finalmente vamos falar do forno, parte final e mais importante de todas pois, caso o forneamento esteja errado todo o trabalho anterior será perdido.

Sobre o assamento

Fornos são diferentes, tanto quanto seres humanos. O mesmo forno, da mesma marca, comprado na mesma loja pode apresentar um resultado diferente; por isso, cada pessoa deve conhecer bem seu equipamento, para que nada seja perdido.

As temperaturas podem variar um pouco, mas normalmente massas doces são assadas a 180ºC, podendo variar em fornos de convecção ou industriais.

Não adianta dizer o tempo que as massas vão ficar lá dentro. Uma vez que massas mais grossas demoram mais e mais finas menos, as matérias-primas utilizadas podem conter mais ou menos umidade; as assadeiras podem estar mais ou menos frias, de acordo com o clima do dia e muitos outros fatores, o melhor é dizer que quando algo está no forno, o “dono da criança” deve ficar de olho fixo como um cachorro esperando um frango assado naquelas televisões de padaria. Só assim você vai conseguir uma massa bela, corada e com a maior quantidade de sabor possível.

Não tenha medo!!! Seja corajoso(a)! Espere a massa ficar mais escura, pois a diferença é brutal. Tudo é bem diferente; não só no sabor como na textura.

Da próxima vez que for fazer sua torta preferida, aguente firme e deixe a massa curtir o calor por mais alguns minutos. Não se esqueça de que o recheio que sua avó lhe ensinou pode ser magnífico; mas se estiver em uma massa crua e pesada….. já era!

E por último, quero deixar aqui consignada minha chateação com relação a um nome em específico de massa que nós brasileiros usamos; A tal da “massa podre”!

Todos acham bacana falar, me parece errada demais e fora de propósito em se tratando de comida e, em especial de sobremesas. Ninguém gosta de comer coisas podres, salvo algumas culturas bem diferentes da nossa.

Como a massa é quebradiça e de difícil manuseio, alguém inventou este nome, criando uma aversão direta e inconsciente do que quer que seja feito com ela. Já é difícil vender doces quando as pessoas não querem engordar; imaginem, então, falando que o produto é “podre”. Fica a Dica!

Abraços e até a próxima.

Quais são as competências necessárias para ser um bom gerente?

Afinal, como ser um bom gerente? Como desempenhar esse cargo com excelência? A gerência é uma tarefa que envolve muitas responsabilidades, como a supervisão de equipes, controle de indicadores e resultados, lidar com conflitos, dificuldades e desenvolvimento dos funcionários e da empresa.

Para isso, é imprescindível que o indivíduo tenha algumas habilidades e competências que são necessárias para desempenhar esse cargo tão importante para o crescimento de um negócio. Se você precisa contratar um gerente para sua padaria ou é quem desempenha esse papel, confira a seguir algumas atribuições importantes.

Planejamento e organização

A organização e a capacidade de fazer planejamentos é uma habilidade importante para qualquer tipo de cargo, mas como gerente são duas competências fundamentais para o sucesso dos processos e, consequentemente, da empresa.

Já imaginou um gerente de padaria totalmente desorganizado? Que não consegue instruir os repositores quanto à organização das mercadorias nas prateleiras ou que não consegue manter um cronograma e gestão de matérias-primas, por exemplo?

Além de manter a ordem do estabelecimento, o gerente precisa ter um bom planejamento de suas tarefas para que não deixe de pagar as faturas, fornecedores, salários, impostos e despesas da padaria.

Essas competências também são essenciais para que o gerente consiga gerenciar as contas a receber para garantir que ninguém deixou de pagar o que deve, evitando os prejuízos na empresa. Então fique de olho nisso para evitar problemas no futuro.

Conhecimento da área de atuação e dos processos

Como ser um bom gerente se você não conhecimento da sua área de atuação e segmento da empresa em que trabalha, não é mesmo? Sendo assim, é imprescindível que, para ser um profissional de excelência, o gerenciamento da empresa fique por conta de uma pessoa capacitada, bem treinada e que tenha completo conhecimento sobre a função que exerce, processos que devem ser feitos e tarefas que precisam ser realizadas diariamente.

O mercado tem mudado a todo o momento, com uma velocidade impressionante. Os métodos de gerenciamento ficam ultrapassados em pouco tempo e logo surgem novos estudos e estratégias para otimizar e melhorar os resultados de uma empresa.

Com isso, além de o gerente precisar ter aptidão e experiência de gestão e administração, é preciso que busque sempre por atualizações, novos conhecimentos, procure por cursos de reciclagem e que incentive a sua equipe a fazer o mesmo.

Resiliência

A resiliência é definida como a capacidade de retornar à sua condição e forma inicial após passar por condições extremas. Portanto, é a habilidade de seguir em frente e resolver os problemas em meio às adversidades e obstáculos que encontra no dia a dia.

A rotina de um gerente é repleta de desafios, frustrações e resultados que acontecem diferente do que se espera. No entanto, é preciso que o gerente tenha resiliência nesses tipos de situações para que elas não ocorram novamente. Para isso, é importante que o setor da gerência tenha a capacidade de:

  • não ter medo de receber críticas;
  • sempre tentar de novo;
  • implantar novas estratégias para não cometer os mesmos erros;
  • ensinar e ajudar os funcionários a serem mais resilientes.

Além disso, quando um gerente é resiliente, toda a organização estará mais motivada, criando um ambiente construtivo, saudável e de superação das dificuldades.

Capacidade e facilidade de comunicação

Como ser um bom gestor sem saber se expressar e conversar, não é mesmo? O cargo de gerência é aquele que vai instruir, treinar, ajudar e supervisionar diversas tarefas dos funcionários. Sendo assim, é preciso ter facilidade em comunicar-se com os outros e ter clareza nas ideias que quer transmitir.

Para isso, o indicado é ser o mais objetivo possível e evitar muitos rodeios na conversa para garantir que o colaborador entendeu o que você queria transmitir. Além disso, para ter uma boa e direta comunicação, o gestor deve saber ouvir e interpretar as reclamações, dores e necessidades do funcionário. Assim, conquistará a confiança deles e permitirá um ambiente mais agradável e com bons resultados.

Confira a seguir algumas dicas que podem lhe ajudar nisso.

Simpatia

Usar um tom amigável, simpático e tranquilo tem a capacidade de encorajar o outro, fazendo com que o funcionário se sinta mais confiante em expressar suas dúvidas ou angústias. Essa dica também vale para a comunicação por e-mail e telefone.

Linguagem corporal

A comunicação não verbal também precisa de atenção para conseguir expressar o que deseja. O contato visual, a gesticulação das mãos e até mesmo o tom de voz são capazes de ajudar ou dificultar a compreensão do outro. Então, olhe nos olhos de quem está dialogando com você e sempre mostre que está focado e interessado no assunto.

Empatia

A empatia, assim como a resiliência é uma capacidade humana. Nesse caso, trata-se de saber se colocar no lugar do outro. Em comércios, como as padarias e panificadoras, um gerente lidará com pessoas o tempo todo. São clientes de diferentes perfis e colaboradores com personalidades distintas.

Compreender a dor do outro como se fosse a sua é a melhor maneira de chegar às soluções rápidas e justas para ambas as partes.

Raciocínio rápido

Em estabelecimentos com grande fluxo de pessoas acontecem situações, problemas, dúvidas e erros a todo o momento. Cliente não gosta e não deve ficar esperando. Um pedido de desculpas sem uma solução ou resposta não resolverá o problema dele.

Então, para ser um bom gerente é importante ter raciocínio rápido, ter eficiência na resolução de impasses e proatividade ao executar as mais variadas atividades. Acabou uma matéria-prima ou produto antes do previsto? O gestor deverá pensar em possibilidades imediatas para agir e resolver o problema.

A resposta de como ser um bom gerente está na dedicação e desenvolvimento dessas habilidades e capacidades que citamos. Elas são imprescindíveis para ter sucesso no trabalho e na empresa. Afinal, a gerência é um dos cargos que está diretamente ligado aos resultados das vendas, pois, é ele quem busca bater metas, gerenciar equipes e resolver problemas que prejudicam o lucro do empreendimento.

Algumas estratégias são fundamentais para o crescimento do seu negócio. Quer saber quais são? Então confira as nossas 6 dicas de gestão para ter uma padaria de sucesso! 

Veja como aproveitar a sazonalidade para vender mais!

Existem determinadas épocas do ano nas quais o comércio está mais aquecido. É exatamente nesse período que as empresas podem aproveitar a tendência e adotar medidas estratégicas para saber como vender mais os seus produtos. Trata-se da sazonalidade de vendas.

Esse fenômeno causa impactos em vários segmentos da economia, e não poderia ser diferente no setor alimentício. Nessa época, a probabilidade de fechar uma compra é maior e, inclusive, as chances de aumentar o ticket médio dos clientes aumentam consideravelmente.

Mas, afinal, como vender mais aproveitando a sazonalidade de vendas? É isso o que vamos mostrar. Continue a leitura!

O que é a sazonalidade nos negócios?

A sazonalidade das vendas ou dos negócios se refere a uma determinada época do ano na qual aumentam as vendas de um produto ou serviço e, em outros períodos, o mesmo item não vende tanto assim. Isso pode ser potencializado por datas comemorativas, clima e férias, por exemplo.

Nesse período, o comércio é beneficiado com a chegada das chamadas datas comerciais, como Natal, Páscoa, Black Friday, Dia das Mães, Dia dos Namorados etc. Como consequência disso, os produtos disponibilizados têm grande procura e são vendidos rapidamente. Além disso, no verão, por exemplo, produtos como protetor solar e roupas de praia costumam vender muito mais do que no inverno.

Como vender mais nessa época?

Atentas a esse fenômeno, as empresas precisam identificar a sazonalidade das suas vendas, e, a partir daí, adotar medidas estratégicas para potencializar ainda mais os seus resultados, aumentando, assim, o ticket médio dos seus clientes.

O empresário deve ter cuidado para aproveitar as oportunidades que surgem nos meses de maiores vendas e, ao mesmo tempo, fazer com que a empresa se organize para suportar períodos mais fracos nos quais os produtos têm procura menor.

Vamos apresentar, a seguir, algumas dicas de como vender mais aproveitando as épocas de vendas sazonais.

Aumentar a produção

Se a procura pelos produtos aumenta em determinadas épocas do ano, nada mais coerente do que aumentar a produção e ter uma boa gestão de estoque.

Muitos empresários têm receios sobre esse fator. Eles acham que correm o risco de produzir ou comprar demais e as mercadorias acabarem ficando encalhadas no estoque.

Por isso que é preciso fazer uma observação do negócio, verificar a estimativa de compras com base nos anos anteriores e adotar medidas de organização e planejamento adequadas para fazer a gestão de estoque corretamente.

Assim, estudar a sazonalidade do empreendimento ajuda a garantir o preenchimento do estoque, que os clientes sejam bem atendidos e os produtos vendidos. Além do mais, quem aumenta a produção e a gestão do estoque com maior antecedência, pode conseguir bons descontos junto aos fornecedores e aumentar ainda mais os seus lucros.

Contratar colaboradores sazonais

Muitos empreendimentos praticam a contratação de colaboradores em épocas sazonais de vendas. É o chamado trabalho intermitente, periódico e sazonal, junto à empresa de trabalho temporário.

Trata-se de um trabalho complementar que ajuda a satisfazer a alta demanda na procura de produtos e serviços. Assim, esses empregados ajudam a reforçar o quadro de equipe e, em contrapartida, conseguem um dinheiro extra ou até mesmo o seu primeiro emprego.

Um exemplo que sempre vemos sendo noticiado é a admissão de funcionários em empreendimentos alimentícios que aumentam as vendas de ovos de chocolate em grande quantidade no período da Páscoa, ou que começam a produzir panetone quando se aproxima o Natal.

Investir em produtos de grande demanda

Isso funciona da seguinte forma, na prática: como o empresário do empreendimento sabe que a venda de determinados produtos é maior em certa época ano, ele se programa para produzir mais naquele período ou para fazer as suas compras junto ao fornecedor apenas naqueles meses.

Dessa maneira, ele mantém a gestão do seu estoque e não corre o risco de encalhar a mercadoria e sofrer prejuízos, já que sabe que, em certos meses, determinado item não vai sofrer uma demanda alta de procura pelos consumidores.

Assim, o empresário que estuda a rotina dos seus negócios e adapta a sua produção para investir em produtos de grande demanda conseguirá atender os seus consumidores com mais eficiência. Já o empreendedor que não dá muita importância para esse cenário perde grandes oportunidades e abre o caminho para a concorrência.

Apostar em ações de marketing

Como na época de vendas sazonais a busca por determinado produto é grande, a concorrência também aumenta. As demais empresas querem o mesmo que você: aumentar as operações e atrair mais clientes.

Por isso, é necessário ter um diferencial para chamar a atenção e o interesse do público-alvo. Por isso, o planejamento de ações de marketing é uma boa ideia de investimento.

Criar campanhas estratégicas com o objetivo de divulgar a marca e proporcionar mais apelo aos produtos oferecidos é uma excelente oportunidade para garantir maior lucratividade.

Redes sociais

As ações de marketing podem ser feitas nas redes sociais. Esses meios de comunicação ajudam a criar um relacionamento mais pessoal com os consumidores e faz com que eles criem mais confiança na marca.

Newsletters

Além disso, o cadastro em Newsletters permite o envio de conteúdo útil e de qualidade, o que ajuda a promover o seu negócio e criar uma relação mais próxima com o cliente. Assim, no momento em que eles precisarem de um determinado produto, vão se lembrar daquele seu e-mail e vão procurar sua marca para adquirir o produto.

Promoções

Criar promoções em épocas de sazonalidade ajuda a promover o negócio e movimentar ainda mais a marca. Por isso, aposte em sorteios, vendas de kits especiais para datas comemorativas e demais campanhas que ajudam a atingir mais pessoas. O importante é usar a criatividade e divulgar a marca de forma positiva para o público-alvo.

Deu para entender melhor a importância da sazonalidade de um produto ou serviço? Ela ajuda a conhecer as características do seu negócio e a entender como vender mais. Além disso, permite se programar e se precaver contra a baixa lucratividade em determinados períodos. Dessa maneira, o empresário pode planejar novas estratégias de vendas e consegue manter a saúde financeira do seu empreendimento.

Conseguiu aprendeu como a sazonalidade de vendas pode ser benéfica para o seu negocio? Tem alguma dúvida? Deixe um comentário no post!

Croissant Tradicional

Esta receita de croissant tradicional é via método direto, conforme segue.

Guia para elaborar programa de fidelização do clientes

Investir em programas de fidelização de clientes é uma estratégia fundamental de todo negócio. Essa etapa é tão essencial quanto conquistar uma nova clientela. Infelizmente, muitos empreendedores desconhecem a importância desse fator ou, então, negligenciam essa etapa e insistem em direcionar seu propósito exclusivamente para atrair novos clientes. Contudo, isso é um erro.

O mercado está sempre se renovando e se reinventando. A concorrência entre as empresas é uma realidade presente em todos os segmentos. Cada negócio busca ganhar vantagem competitiva sobre os demais, o que não chega a ser uma característica ruim. Pelo contrário, a competição ajuda no aprimoramento dos serviços e produtos oferecidos pelas empresas.

Esse fenômeno faz com que os consumidores tenham maior liberdade para comprar os produtos nas empresas que bem entenderem. Essa decisão é motivada por uma série de fatores. Os clientes podem analisar o produto e ver que são feitos com maior qualidade por determinado empreendimento, podem sentir que os administradores se preocupam mais com o bem-estar dos consumidores, que há um engajamento maior com certa empresa, dentre outros fatores.

O importante é que os gestores entendam que a adoção de programas que ajudam a manter clientes fiéis é um vetor que ajuda muito na lucratividade e produtividade de uma empresa. Além disso, diminui custos, ajuda a aumentar a boa reputação e a criar um relacionamento mais estreito com a clientela. Consequentemente, o negócio consegue sobreviver diante do mercado.

Neste artigo vamos apresentar tudo o que você precisa fazer para fidelizar seus clientes. Você vai saber o que é preciso ter e o que deve ser feito na sua padaria para que os clientes retornem sempre e se tornem fiéis à marca.

O que é a fidelização de clientes?

Fidelizar significa que uma empresa consegue tornar simples consumidores em seus clientes frequentes. Dessa forma, se você adota medidas para atrair o seu público-alvo, com isso, eles se sentirão bem atendidos e satisfeitos e, desse modo, terão vontade de sempre comprar com você.

Assim, a fidelização de cliente é um conjunto de medidas adotadas por um negócio que visam a fazer com que os seus consumidores continuem atraídos pelas mercadorias e pelo serviço oferecido naquele estabelecimento. Isso pode ser feito por meio de ações que tornam a mercadoria especial e atrativa ao gosto do consumidor.

O intuito é manter eles fiéis, ou seja, fazer com que eles continuem consumindo os produtos oferecidos pela sua empresa. Assim, da próxima vez que ele precisar consumir determinado produto, pensará de imediato no seu negócio e não ficará tentado a comprar no negócio concorrente.

Por exemplo, se você monta uma vitrine de padaria chamativa e criativa e com produtos deliciosos, as chances de um consumidor se sentir visualmente atraído e surpreso com a decoração são altas. Somado ao fato do bom atendimento, ele poderá se tornar um cliente frequente e vir a comprar pão ou doces todos os dias na mesma padaria. Isso é um indicativo que demonstra que o consumidor está satisfeito com a qualidade dos produtos e dos serviços que são oferecidos.

Qual a diferença entre fidelização e satisfação do cliente?

Contudo, a satisfação não significa necessariamente a fidelização. Apesar de ambos esses fatores serem confundidos por caminharem juntos, eles não são a mesma coisa.

Como vimos no tópico anterior, a fidelização é caracterizada por uma relação duradoura, de longo prazo entre o cliente e a empresa. Por outro lado, a satisfação é facilmente conquistada em uma simples venda, ou seja, o consumidor fica feliz e realizado com aquela aquisição, mas isso não significa que ele não vá comprar o mesmo produto em um negócio concorrente da próxima vez que tiver desejo ou necessidade.

Dessa forma, a satisfação é algo mais transitório, de curto prazo e está ligada ao prazer momentâneo.

Além disso, a fidelização exige um estudo de campo que ajuda a conhecer melhor o perfil do cliente — paladar, alimentos preferidos, horários que costumam consumir o produto etc. — bem como entender as suas necessidades e expectativas. Esse mecanismo ajuda a criar um laço entre empresa e consumidor, que abre portas para futuras pesquisas e permite construir um relacionamento e engajamento maior entre ambas as partes.

Logo, podemos deduzir que uma empresa pode oferecer a satisfação, sem que isso implique afirmar que ela consegue a fidelização daquele mesmo cliente. Entendeu?

Por que a fidelização de clientes é importante?

Primeiramente, é importante você entender que fidelizar os seus clientes é um passo tão importante quanto atraí-los até o seu negócio. Sem a construção de uma cartilha de clientes fiéis, o empresário não consegue se programar ao longo prazo, pois não sabe como será a demanda nas próximas semanas, meses e até anos.

Além disso, ele sofrerá para tomar a decisão de fazer investimentos em grandes quantias. A frequência dos consumidores seria apenas suficiente para que a empresa se manter em funcionamento, sem grandes perspectivas de aumento de lucros ou de expansão das suas operações e da sua rede.

Além disso, clientes fiéis tendem a pagar pela qualidade do produto sem prestar tanta atenção no seu preço. Isso significa que eles confiam tanto naquela mercadoria que não se importam em pagar uma quantia maior por ela. O valor pago corresponde não apenas ao produto, mas equivale também à segurança de fazer uma transação de um item de qualidade e à experiência de um pós-venda satisfatório.

Por que a fidelização deve ser uma prioridade na sua padaria?

Vamos mostrar, a seguir, as consequências e os benefícios da fidelização dos clientes. Acompanhe!

O cliente fiel faz compras de novo

Um cliente satisfeito volta várias vezes ao estabelecimento. Isso parece óbvio. Mas, afinal, qual é a explicação para isso? É simples. O consumidor não precisa mais ser convencido sobre a qualidade daquela mercadoria. Ele já testou, provou, experimentou por si próprio, e conhece bem as características do produto.

A conquista da confiança do consumidor é um dos principais passos de uma marca para alcançar o sucesso. Logo, clientes fidelizados compram mais. Além disso, eles podem pedir por novos produtos que não constam no seu estoque, sugerindo, assim, que você invista em mercadorias que tenham alta rotatividade e um bom fluxo de saída.

Analisando essa vantagem um pouco mais a fundo, o custo de aquisição de um cliente fidelizado é menor do que se formos analisar aquela pessoa que jamais comprou naquele estabelecimento.

As indicações são voluntárias e feitas com frequência

Fidelizar clientes é, dentre outras coisas, fornecer produtos de qualidade para os seus consumidores, de maneira que eles indiquem o seu negócio para outras pessoas, o famoso boca a boca.

A era da internet proporcionou a indicação imediata e em tempo real de um cliente a milhares de pessoas, que podem ser o seu público-alvo. Levando isso em consideração, um cliente satisfeito e fiel não vai hesitar em recomendar os seus produtos para outras pessoas que precisam de referências.

A parte mais cativante é que eles não fazem isso com a intenção de ganhar algo em troca. Pelo contrário, a grande maioria age assim simplesmente como uma forma de ajudar as outras pessoas que têm a necessidade de consumir o seu produto.

Essa maneira de compartilhar uma referência do passado de um cliente é algo valioso e exerce grande poder sobre os novos consumidores, pois, já sabem que podem confiar naquele produto ou serviço. Assim, a divulgação da marca para outras pessoas é um processo natural.

O feedback é mais honesto e preciso

Parar para dar opiniões sobre o atendimento ou o produto e compartilhar a experiência pode ser uma tarefa entediante para a maioria das pessoas.

Contudo, clientes fidelizados têm maior probabilidade de tirar um pequeno tempo do seu dia para dar feedbacks honestos e com as impressões que condizem realmente com a impressão que tiveram, tais como entrega do produto, atendimento, funcionalidades etc.

Eles entendem que fazem parte da cadeia de negócios daquela empresa e que a sua participação é importante para realizar melhorias nos serviços e demais fases operacionais da produção. Assim, a experiência dessas pessoas ajuda a empresa a conhecer suas falhas e o que pode ser melhorado.

Você pode testar o lançamento de novos produtos ou alimentos, usando esses clientes como uma espécie de termômetro que ajudarão você a medir as chances de sucesso daquele item com o restante do público-alvo.

O valor gasto por compra tende a ser maior

Uma pessoa que confia no serviço daquele estabelecimento tende a comprar uma maior quantidade de produtos e itens mais caros. Assim, além do aumento da frequência nas compras, o valor médio que os clientes gastam costuma crescer. Esse índice de compras recebe o nome de ticket médio.

Esse comportamento envolve o valor de compra que aumenta e tende a fazer com que os consumidores gastem mais dinheiro naquele local que confiam.

Logo, o ticket médio aumenta consideravelmente, o que significa maior lucratividade sem a necessidade de expandir a cartela de clientes. Esse fenômeno se equivaleria, então, a vários clientes comprando produtos com valores menores, de forma que o lucro final seria o mesmo que poucos clientes fiéis gastando mais nas mercadorias.

Assim, um custo baixo de aquisição somado a um ticket médio mais alto são a soma perfeita dos benefícios proporcionados por um cliente fiel.

A receita se torna previsível

Uma grande vantagem de criar clientela fiel é poder prever a quantidade de receita arrecadada no fim de uma semana ou de um mês, por exemplo. A quantia recolhida se torna previsível e a empresa saberá, aproximadamente, quanto vai lucrar.

A empresa chega a esse resultado por meio de estudos específicos como o histórico dos seus consumidores, a avaliação da frequência da compra, ticket médio dos clientes, quantidade de mercadorias que são vendidas etc.

Isso é importante porque com a quantia que ele espera arrecadar, o empresário pode se planejar em realizar investimentos em determinada área ou etapa de produção, a fim de melhorar ainda mais o serviço e o atendimento.

Como medir a fidelização dos clientes na sua empresa?

Uma vez que existem diversos motivos para investir na fidelização de clientes, também se torna importante avaliar se os esforços que estão sendo feitos, estão dando certo. Existem diversas métricas que ajudam a descobrir isso.

Um desses métodos é por meio da verificação dos resultados obtidos após a qualificação dos processos. Por meio do resultado, a empresa consegue analisar o que precisa ser melhorado ou ajustado de forma a alinhar completamente o serviço oferecido com as expectativas dos clientes.

Você sabe medir a fidelização de clientes? Vamos apresentar algumas maneiras práticas de fazer isso. Veja!

Net Promoter Score

Trata-se de uma maneira bem simples e certeira de conhecer melhor o nível de satisfação e de apego do cliente com sua marca. É uma pergunta simples, mas que pode ajudar a entender melhor como anda a sua estratégia de conquistar clientes fiéis. Você deve fazer a seguinte pergunta:

“De 0 a 10, o quanto você recomendaria a nossa empresa para um amigo seu?”

Entrevistas mais profundas

Realizar entrevistas com perguntas mais elaboradas para os clientes é uma maneira de descobrir o que faz eles serem apegados à sua marca, e entender quais características são mais prezadas pelo público. Você pode fazer isso por meio de convites que direcionam os consumidores às páginas com as suas pesquisas na internet.

Índice de clientes recorrentes

Clientes recorrentes ainda não são precisamente fiéis, mas têm um índice de consumo maior do que aqueles que simplesmente compram uma ou duas vezes.

Essa métrica pode ser obtida por meio de softwares que captam os dados dos consumidores e conseguem identificar quantas vezes ele comprou no seu estabelecimento.

Assim, torna-se possível saber qual é o índice de retorno de cada um deles e, assim, o índice de clientes recorrentes consegue ser facilmente descoberto. Isso é importante para saber se as estratégias que estão sendo utilizadas pela empresa estão dando certo ou não.

Indicação de outros clientes

A indicação é uma das melhores formas de saber se o consumidor se sentiu satisfeito com os seus produtos. Um cliente que comenta sobre o seu negócio para outras pessoas ajuda a entender como está sendo o seu poder de fidelização e, claro, também torna mais fácil saber se o seu empreendimento está indo no caminho certo.

O que fazer para fidelizar os clientes?

Manter um consumidor satisfeito ao longo prazo é um dos pilares de um negócio de sucesso.

Apesar de ser um fator complexo, não é impossível de ser alcançado. Para isso, é importante conhecer algumas ações que têm como alvo a preocupação com a relação mantida entre a empresa e o cliente.

Vamos apresentar algumas dicas para encantar os consumidores e para que eles se tornem seus clientes fiéis e promotores da sua marca. Confira!

Ofereça um atendimento de qualidade

Todo mundo gosta de ser bem atendido. O cliente não é diferente. Ele quer ser bem tratado durante todas as fases da sua compra.

Por isso, para oferecer um atendimento ao cliente de qualidade, é preciso treinar a equipe de vendedores para que eles saibam conversar com uma linguagem clara, direta e acessível ao consumidor, buscando entender as necessidades deles. Uma boa ideia é investir em cursos de capacitação e abordagem de clientes.

Ofereça um suporte impecável

Quando o cliente busca o suporte é porque algo está dando errado com o produto que ele adquiriu. Muitas vezes, os ânimos estão exaltados e ele só quer resolver o problema daquele item.

Nessa hora, a equipe de suporte precisa ser fria e atender de forma amigável e dinâmica, buscando solucionar o problema o mais rápido possível.

Tome atitudes levando em conta o feedback recebido

As críticas construtivas e sugestões recebidas diretamente dos clientes ajudam a ter uma visão de como andam as operações da empresa. A partir desse panorama, é mais fácil identificar as falhas que seus funcionários sequer tenham notado, e tomar medidas para solucionar esses problemas e prevenir futuras ocorrências.

Além disso, os clientes sentem que têm voz ativa e participação na empresa e se sentem valorizados.

Conheça o comportamento do cliente

Entender o seu público é essencial para definir os rumos do negócio. Desse modo, poderão ser adotadas campanhas de marketing mais especializadas e os produtos serão desenvolvidos visando atender especialmente as necessidades daqueles consumidores.

Para isso, conheça os hábitos do consumidor, entenda o que eles esperam com a sua marca e o que os leva a preferir o seu negócio em detrimento do seu concorrente, por exemplo.

Crie um relacionamento com o seu cliente

Um relacionamento dinâmico entre marca e seus clientes contribui para encantar e prender a atenção desse público. Você pode manter um cadastro contendo os dados — nome, e-mail, celular, WhatsApp etc. — de cada pessoa que compra na sua loja.

Assim, você pode ir se comunicando com frequência com eles, enviando e-mails, postando matérias com conteúdos relevantes e avisando quando tiver alguma promoção, por exemplo.

Também é uma boa ideia criar um perfil da marca nas redes sociais e interagir com os seguidores, de forma a aumentar o engajamento com eles.

Monitore as ações dos clientes

Ficar de olho nas atitudes que o cliente toma perante a marca ajuda a entender como anda o seu desempenho. Isso é feito principalmente por meio de métricas tecnológicas que ajudam a monitorar o passo a passo do consumidor no seu site.

Você pode descobrir quantas vezes ele visitou a sua página, se criou um carrinho de compras, se baixou algum e-book ou assinou a newsletter, por exemplo.

A partir desses dados, é mais fácil conhecer as necessidades do público e o que ele busca na sua marca. Assim, você pode adotar medidas que ajudam o cliente a dar o passo final, que é a compra. E, claro, você também pode descobrir falhas que podem estar dificultando as vendas.

Ouça o que o cliente diz

Escutar o cliente é essencial para implementar melhorias e identificar falhas nos serviços e produtos. Além disso, com uma estratégia de fidelização, é importante você ter conhecimento sobre o que ele está pensando sobre a sua marca. Busque saber, por exemplo, se o seu atendimento agrada o público, se eles estão satisfeitos com o seu negócio, eles querem fazer alguma reclamação ou deixar alguma sugestão etc.

Quais são os aspectos que caracterizam um bom atendimento ao cliente?

Já mencionamos que um atendimento de qualidade é a chave para fidelizar clientes. Mas como isso é feito?

Pois bem, uma ideia é investir em cartões fidelidade. Eles funcionam da seguinte maneira: a cada ponto recebido por ter comprado um produto, o cliente recebe um carimbo e ganha uma espécie de saldo que, no final, poderá resgatar e trocar por prêmios na padaria.

Além disso, existem outras maneiras de deixar os clientes satisfeitos, tais como:

O que podemos aprender com essa estratégia?

A fidelização dos clientes não é apenas uma oportunidade. Mais do que conquistar novos consumidores para o seu empreendimento, os empresários devem direcionar o seu foco para manter os clientes fiéis. A concorrência do mercado atual tornou esse fenômeno um fator fundamental para as empresas que desejam sobreviver no mercado.

Fidelizar clientes é conquistar fãs que ajudam a promover a sua marca de maneira gratuita. Esses clientes divulgam o seu serviço e produto de forma honesta para atrair novos consumidores. E o melhor de tudo, é que esse processo é muito mais barato do que conquistar um público novo. Isso acontece porque você já investiu tempo criando um relacionamento com seu cliente, já recolheu dados sobre ele e conhece exatamente aquilo que ele precisa.

Os programas de fidelização de clientes retratam a filosofia da empresa perante os seus consumidores. Grandes negócios mantêm o hábito de colocar o público sempre em primeiro lugar e adotam o compromisso de oferecer a melhor satisfação possível. Isso significa que os seus empresários têm uma visão sobre o futuro e sabem como criar laços de lealdade e fidelidade.

Por isso, conheça bem as estratégias aqui mencionadas e coloque em prática tudo o que aprendeu. Volte os seus esforços para oferecer uma experiência inesquecível para os seus clientes.

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